quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

ENTÃO É NATAL!!!!

Embora anteriormente, homens de Deus já houvessem profetizado a vinda do Messias para nos salvar, quis o Senhor que os anjos celestes também a anunciassem. Eis que na noite do advento, os arredores da humilde Vila de Belém se iluminaram com a radiante glória do Senhor. Cumprindo o insondável Plano de Deus, a celebração da vinda de Cristo foi compartilhada, só por um pequeno e seleto grupo. Foi uma noite de miraculosas transformações: um exército de anjos tornou-se um coro, um grupo de humildes pastores foi apresentado à Realeza, três reis agiram como investigadores em busca da verdade, seguindo uma pista assinalada no céu pela mão do Criador, uma estrela virou um farol, uma estrebaria...Um santuário, a manjedoura...Trono, uma virgem...Mãe, e o pai...Filho. Trazendo a todos nós redenção, mostrando um amor sem fim.
Natal é uma celebração firmada em paradoxos. Nós saudamos um Soberano que escolhe vir como súdito... Um Príncipe que veste trapos de camponês...Um Cordeiro imaculado da linhagem de um leão... Um nascimento que extingue a morte...E finalmente, uma morte que concede vida eterna. É uma história fantástica; é uma irrefutável realidade. É uma história de amor além da imaginação, complementada pela alegria: dádiva celeste, pura, insondável e ilimitada. E por que não? O Senhor veio habitar entre nós!
Os testemunhos sobre o maravilhoso amor de Cristo são atemporais.
Hoje, revivemos o seu maravilhoso advento, seu maravilhoso amor. Entretanto o maior mistério da encarnação não é como Ele veio, apesar de ser um milagre; ou quando Ele veio, embora sendo na plenitude do seu tempo; O maior mistério é que Ele optou por vir, afinal. Por amor, a mim e a você.
Se pudéssemos encher de tinta os oceanos, o céu se tornasse um pergaminho, toda a haste terrestre uma pena e todo o homem um escriba, só para descrevermos o amor de Deus, os mares secariam. E o pergaminho, mesmo distendido de céu a céu, só poderia conter parte...Nunca o todo, deste maravilhoso amor.
Eis o nosso apelo: Em comunhão, invocamos a presença do Messias, do Príncipe da Paz, da sua promessa de que, onde estiverem dois ou três reunidos em seu nome, Ele estará entre eles (mt 18.20). Como os antigos, aguardamos a sua chegada pela fé, certos de que, assim como veio até Belém naquela noite há tanto tempo atrás, já deu início ao seu segundo advento e breve estará entre nós novamente.
Busque A Deus enquanto ainda há tempo.
(Cantata Maravilhoso Amor e opinião da autora:Kátia )

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